“A partir do meu último caminho [em 2007], passei a fotografar diariamente, incessantemente, compulsivamente e a assistir a palestras e breves cursos sobre o tema”, conta a ex-professora e advogada de 57 anos natural do Rio de Janeiro. “Resgatei o gosto pelas artes, que até então estavam adormecidas e, no momento, sigo por esse caminho da fotografia, que tem me rendido muitas alegrias”, diz, referindo-se, entre outras coisas, a alguns bons resultados que colheu em concursos fotográficos, e que servem de incentivo.
Com objetivos de ingressar no segmento profissional, Edilene cunha seu olhar “através de uma atenta percepção do cotidiano, da observação dos trabalhos artísticos de fotógrafos renomados e também de fotógrafos desconhecidos, do contato com artes de um modo geral, do contato com a natureza e do contato com as pessoas fotografadas. São dessas trocas que emergem os olhares”, afirma.