Fotógrafo perde trabalho de uma vida por roubo de HD

Recentemente, publicamos uma matéria com vídeo do fotógrafo Américo Sperandio explicando formas de fazer backups das suas fotos. E uma das dicas era: salve suas fotos em serviços de nuvem. Eis que um grande fotógrafo acaba de perder o trabalho de toda uma vida por não tomar esse cuidado.

O fotojornalista Jaques Nadeau em ação. | Foto: Jean-Hugues Roy
O fotojornalista Jacques Nadeau em ação. | Foto: Jean-Hugues Roy

O fotojornalista canadense Jacques Nadeau, do jornal Le Devoir, teve todas as suas fotografias roubadas por ladrão (ou ladrões, ainda não se sabe) que entrou em sua casa enquanto ele estava ausente. Cinco HDs foram roubados com cerca de 50 mil fotografias criadas durante a carreira de 35 anos de Nadeau. O ladrão também roubou impressões de uma de suas fotos mais famosas: uma foto de 1981 do político canadense René Lévesque jogando sinuca.

Uma das mais famosas fotos de Jaques Nadeau
Uma das mais famosas fotos de Jacques Nadeau mostrando René Lévesque jogando sinuca

“As pessoas podem tirar tudo da minha casa, mas não isso, não minhas fotos”, disse decepcionado o fotógrafo Jacques Nadeau. Para ele, a pior parte de tudo isso é que ele não terá mais a possibilidade de ver de novo o trabalho de toda sua vida.

O político Jacques Parizeau retratado pelo fotojornalista Jacques Nadeau
O político Jacques Parizeau retratado pelo fotojornalista Jacques Nadeau

FONTE: CBC

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3 Comentários

  1. Uma lástima… não posso nem imaginar o tamanho do prejuízo dele.
    Quando falamos em backup, em no mínimo 3 lugares diferentes… parece paranoia, mas evitam situações como essa.

    Aliás, bora fazer mais uma cópia.

  2. Uso TIMEMACHINE do MAC.
    Gravo em 4 HDs que são armazenados e dois lugares distantes.
    Tenho mais um, o quinto, com todos arquivos, até junho 2015, em Londres .
    “Seguro morreu de velho e provenido está vivo até hoje” dizia a minha vó Libania .

  3. Uso TIMEMACHINE do MAC.
    Gravo em 4 HDs que são armazenados e dois lugares distantes.
    Tenho mais um, o quinto, com todos arquivos, até junho 2015, em Londres .
    “Seguro morreu de velho e provenido está vivo até hoje” dizia a minha vó Libânia .