Harold Edgerton: a fotografia científica a serviço da arte

Esse é o tipo de experimento que vem com o aviso: não tentem isso em casa, crianças. Coisas explodindo por balas de revolver, afinal, não se veem no dia a dia por aí.

iphotochannel-fotografia-cientifica-em-alta-velocidade

Nos anos 1930, Harold Eugene Edgerton (1903-1990), professor de engenharia elétrica do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, fez um estudo extremamente artístico sobre a fotografia de alta velocidade para congelar um movimento.

iphotochannel-fotografia-cientifica-em-alta-velocidade

Harold é amplamente creditado pela transformação do estroboscópio, de um instrumento de laboratório obscuro para um dispositivo comum que mudou a vida noturna do mundo para sempre.

iphotochannel-fotografia-cientifica-em-alta-velocidade

Ele também estava profundamente envolvido no desenvolvimento do sonar e da fotografia em alto-mar. Inclusive, seu equipamento foi usado por Jacques Cousteau em pesquisas para naufrágios e até mesmo para atestar a veracidade do monstro do Lago Ness.

iphotochannel-fotografia-cientifica-em-alta-velocidade

iphotochannel-fotografia-cientifica-em-alta-velocidade

iphotochannel-fotografia-cientifica-em-alta-velocidade

iphotochannel-fotografia-cientifica-em-alta-velocidade

iphotochannel-fotografia-cientifica-em-alta-velocidade

iphotochannel-fotografia-cientifica-em-alta-velocidade

iphotochannel-fotografia-cientifica-em-alta-velocidade

FONTE: IDEAFIXA

banner-iphotofair

Artigos relacionados