Natural de Ruy Barbosa, no interior da Bahia, Noilton tem no próprio quintal de casa a matéria do seu trabalho. “É uma cidade com 32 mil habitantes e uma deliciosa carne de sol”, descreve. Ele começou a fotografar há apenas um ano, aprendendo por conta própria, e se considera amador. Suas imagens, porém, apresentam uma expressividade que as afastam do registro banal.
“A diversidade cultural do meu sertão é infinita”, afirma o baiano, que há 30 anos trabalha como radialista e há seis pesquisa os costumes e tradições dos nordestinos. A fotografia é encarada como uma “terapia ocupacional”. Em sua página no Facebook é possível ver um pouco mais do resultado dessa opção.