Tesouros não precisam necessariamente estar enterrados embaixo da terra. O fotógrafo Ken Heyman, por exemplo, tinha uma preciosidade dentro de dezenas de caixas antigas guardadas em um depósito. O curioso é que ele, aparentemente, não se lembrava mais disso. Até que ele precisou esvaziar o lugar, que estava sendo desativado, e deu de cara com uma caixa, dentro da qual se encontrava uma série de fotos tiradas por ele há mais de 50 anos.
Ken, que hoje tem 83 anos, havia feito a série para o livro Família, realizado em parceria com a antropóloga e amiga Margaret Mead em 1965, trabalho que foi indicado ao Prêmio Pulitzer no mesmo ano. As imagens documentam a maternidade em mais de 60 países do mundo e não apenas do ponto de vista de uma cultura. Embora as fotos tenham sido feitas há quase cinco décadas, os retratos mostram que o esforço materno é atemporal: nas fotos, elas aparecem tão ocupadas e multi-tarefadas quanto as mães do século em que vivemos: rindo, cuidando e amando seus filhos.
Existem coisas que não mudam independente do tempo que passa. O amor materno é uma delas.
Fonte: Huffington Post.
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