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Imagem de Nova York se torna a segunda foto mais cara da história

Uma foto da cidade de Nova York chamada chamada The Flatiron, do fotógrafo Edward Steichen, foi vendida por US$ 11,8 milhões, quase R$ 60 milhões, tornando-se a segunda fotografia mais cara já vendida na história.

A raríssima foto foi vendida durante um leilão da coleção do falecido cofundador da Microsoft, Paul Allen. The Flatiron foi tirada por Edward Steichen em 1904 e foi impressa em 1905. A imagem foi tirada apenas dois anos após a conclusão do Flatiron Building, um dos primeiros arranha-céus construídos em Nova York, um sinal de que a modernidade estava florescendo na cidade. Veja abaixo a foto:

Imagem de Nova York se torna a segunda foto mais cara da história

Existem apenas três gravuras da imagem, duas estão na coleção do Metropolitan Museum. E todos as três são diferentes, graças ao uso de bicromato de goma de Steichen sobre a impressão de platina, que deu a cada impressão um tom diferente. A imagem fazia parte da coleção da família Steichen até a década de 1990, quando foi adquirida pelo cofundador da Microsoft.

Qual é a fotografia mais cara da história?

Apesar do impressionante valor de venda da foto de Edward Steichen, o recorde de fotografia mais cara da história ainda continua sendo Le Violon d’Ingres, de Man Ray, que foi vendido por US$ 12,4 milhões apenas em maio deste ano. Veja abaixo a foto:

a foto mais cara da história
Le Violon d’Ingres, Man Ray, a foto mais cara da história

A foto icônica de Man Ray foi tirada em 1924 e retrata Kiki de Montparnasse, descrita como a musa de Man Ray, que está nua além do turbante que usa na cabeça. Man Ray pintou os f-holes de um instrumento de cordas (como um violino ou um violoncelo) na impressão e depois a refotografou para criar a foto final.

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