4 dicas sobre o seguro de equipamentos fotográficos
Não é incomum ver por aí casos de fotógrafos que tem seu equipamento roubado, que perdem seu instrumento de trabalho conquistado com muito esforço e suor. Infelizmente, hoje a criminalidade é parte da nossa realidade. Então, é bom evitar que este ano, que está apenas começando com boas energias e muito esperança de coisas boas, acabe se tornando um ano de lembranças ruins com seus equipamentos.
1. Se o equipamento escorregar da mão do fotógrafo e a lente se quebrar, faz parte do seguro?
Sim, a cobertura de danos físicos cobre qualquer tipo de queda de equipamento. Até se for uma queda de moto, uma batida de automóvel que danifique o equipamento, também tem cobertura. O mais comum é derrubar a lente na troca ou o tripé com a câmera. Lembrando que há também a opção de contratar o seguro de danos elétricos, que cobre o conserto de uma série de componentes elétricos e eletrônicos do equipamento, como troca de CCD, displays, placas, circuitos, entre outros, cujo conserto é, em geral, bem caro.
2. Roubaram meu equipamento, mas eu tenho seguro. E agora, o que eu faço?
É necessário apresentar o Boletim de Ocorrência e um breve relato por e-mail do segurado, contado como ocorreu o assalto, horário, local, etc. A vantagem é que o B.O. pode ser feito por internet, sem a necessidade do profissional ter que dirigir-se a uma delegacia, que muitas vezes cria dificuldades para registrar a ocorrência.
3. Qual o valor que o seguro cobre?
Não há valor mínimo ou máximo. Há seguros de equipamentos bem baratos, de estudantes de fotografia, até kits de equipamentos muito caros, de grandes fotógrafos, produtoras de vídeo e até locadoras de equipamentos. Para roubo e furto qualificado, não há dedução de franquia. Para danos físicos e elétricos, há pequenas regras que são melhores explicadas quando o fotógrafo/videomaker entra em contato com a seguradora para um orçamento, mas a franquia não ultrapassa, em geral, 15% do valor do conserto/indenização, respeitando o valor mínimo (quando for o caso).
4. Por que contratar com seguro para equipamentos fotográficos?
A criminalidade em alta, em primeiro lugar, com quadrilhas especializadas nesse tipo de roubo. Mas também a garantia à integridade do equipamento. Não é difícil o conserto de um equipamento ficar em mil, mil e quinhentos reais ou mais. Ter que desembolsar essa quantia de uma vez é sempre pesado para o fotógrafo. Veja bem uma conta simples que fazemos aqui: para o seguro não valer a pena, é preciso que o fotógrafo pague durante mais de 16 (dezesseis) anos (!!!) de seguro. Isso mesmo, dezesseis anos, sem nunca ter que usar o seguro, nem em caso de roubo, nem furto, nem sofrer nenhum acidente, nem ter nenhum defeito elétrico ou eletrônico. Não é impossível, mas convenhamos, é bem difícil.
Ficamos a disposição,
Equipe FotoSeg
http://www.fotoseg.com.br
Na verdade a cobertura de danos não cobre queda por negligência do segurado! Apenas caso tenha alguma interferência externa.
Esse post foi patrocinado ou é recomendação de confiança mesmo? Entrei no site deles e me pareceu tão 2005, não me passou credibilidade.
É uma das empresas de seguro para equipamentos fotográficos mais confiáveis do país, Alberth 😉