Com os últimos lançamentos de câmeras mirrorless full frame da Nikon e da Canon, o sistema mirrorless, que já vinha crescendo nos últimos anos, ampliou ainda mais as suas opções no mercado. Em artigo para o site DIYPhotography, o fotógrafo compartilha algumas questões que devem ser levadas em consideração por quem tem interesse em migrar das câmeras DSLR para o sistema mirrorless.
“Quando eu fui apresentado pela primeira vez à Olympus PEN E-P1 em maio de 2009, vi uma oportunidade de trabalhar com uma câmera de lente intercambiável que era de alta qualidade, acessível e ágil”, escreve
- Não se desfaça da sua DSLR – pelo menos não imediatamente. “Há vantagens no visor óptico e os visores eletrônicos levam algum tempo para se acostumar. Pessoalmente, gosto de ambos, mas em situações diferentes. Eu ainda prefiro óptico para o exterior e adoro o EVF no interior. Dê a si mesmo tempo para aprender suas preferências. Além disso, aproveite as lentes importantes que você já possui.”
- Experimente a Compensação de Exposição em Tempo Real – “Um dos meus recursos mirrorless favoritos é a compensação de exposição em tempo real. Melhorou minha fotografia e encurtou meu tempo de pós-produção. Basta olhar através do EVF, ajustar a exposição e ver o ajuste aplicado no visor.”
- Não fique preso ao full frame – “Sensores Micro 4/3 e cropados produzem imagens de alta qualidade com lentes muito menores. De que adianta mudar para o mirrorless se você não está aproveitando ao máximo a redução de tamanho e peso? Mantenha sua DSLR full frame para quando precisar e aproveite a agilidade quando não precisar.”
- Faça sua pesquisa – “Com base nos números que estamos visualizando, investir em um novo sistema mirrorless custará entre US$ 2 mil e US$10 mil, dependendo do que você escolher. Certifique-se de que você está adicionando recursos à sua caixa de ferramentas e não apenas duplicando o que você já tem com o novo equipamento. Use seu orçamento para preencher as lacunas.”