Ensaio sensível mostra a rotina de mães bailarinas

O ballet demanda uma vida fisicamente exigente e muitas bailarinas tem carreiras curtas, interrompidas ao se tornarem mães. No entanto, há muitas destas profissionais desafiando o padrão. A fotógrafa Lucy Gray acompanhou a vida de três bailarinas do San Francisco Ballet.

Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray

Mas não foi apenas uma semana: Gray as fotografou ao longo de 14 anos. O resultado pode ser conferido no livro Balancing Acts (Balanceamento de Atos, em português). As três mulheres – Kristin Long, Tina LeBlanc e Katita Waldo – estavam no topo de suas carreiras quando decidiram ter filhos e continuaram a dançar depois que serem mães.

Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray

“Como feminista orgulhosa, eu uma vez tive crenças negativas e infundadas sobre bailarinas”, escreve Gray. Antes de iniciar este projeto, sua visão sobre as dançarinas era o estereótipo da mulher magérrima que trabalhava incansavelmente para agradar os diretores do sexo masculino. Ao longo do tempo, ela descobriu que não era assim. Confira as belíssimas fotos do projeto.

Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray
Foto: Lucy Gray

FONTE: MASHABLE

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Um Comentário

  1. As fotos mostram o quanto as mulheres são plurais, já que conseguem fazer com que exista uma convivência (nem sempre pacífica) entre a mãe que cuida de seu pimpolho e a faxineira, a enfermeira, a motorista, a engenheira, a jornalista, etc. No caso em questão temos a bailarina, que não pode deixar de se exercitar para manter a forma, já que o balé está em seu sangue. Essa série documenta o desdobramento feminino…